segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Filosofia e seus pensamentos



   A psicologia estuda o comportamento, a biologia os organismos vivos, a física os fenômenos mais fundamentais da natureza, a hitória estuda o passado e filosofia estuda o pensamento. São todos exemplos de que o conhecimento possui campos  distintos. No entanto, uma pergunta se impõe: como cada uma dessas ciências vê a metodologia de seu trabalho, isto é, que categorias de análise, instrumentos e conceitos são  fundamentais para que o saber seja constituído em cada campo de conheçimento?

   No caso específico da historia a filosofia recentemente se ocupou da reflexão sobre as relações entre as idéias e a historia. O tema recebeu o nome de "filosofia da história" e foi cunhado pelo filósofo voltaire. Trata-se de investigar a relação entre o trabalho técnico do historiador interpreta os acontecimentos. Mas é também uma questão de ir além da descrição dos fatos históricos. A filosofia da historia desdobra o significado dos fatos, as conexões entre as idéias e o contexto político, econômico e cultural de uma época ou de um povo. Do ponto de vista da filosofia, o historiador não é apenas um coletor de informações. Ele reflete sobre essas informações, reconstrói com sua inteligência aspectos que as fontes sozinhas não permitem inferir e o faz com enorme carga crítica. Há reflexões sobre a história em Hegel e Marx.

  

Merovíngios

Meroveu e seu neto Clóvis





                              

                            

  

    A organização política dos francos em um reino teve inicio em meados do século V, com a unificação de suas diversas tribos.
   Clóvis é considerado um dos francos, tendo reinado entre 482 e 511. Seria neto de Meroveu,o lendário fundador da dinastia merovíngia, cuja real existência é incerta. Em seu governo, Clóvis promoveu a expansão dos domínios do Reino Franco e, mais tarde converteu-se ao catolicismo, fazendo de seu reino um forte aliado da Igreja Católica.
   Clóvis teve varios sucessores, mas a partir de 639 a disnastia merovíngia entrou em crise. Em grande parte, as funções do rei eram desempenhadas por um alto funcionário da corte - o prefeito do palácio, também chamado de mordomo do paço.
   Um desses prefeitos do palácio foi carlos martel, que governou de 714 a 741 e conquistou prestígio, entre outros motivos, por ter comandado o exército franco que deteve o avanço dos muçulmanos sobre a Europa, na Batalha de Poitiers.