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sábado, 23 de março de 2013

Como funcionam as sociedades secretas

Introdução sobre as sociedades secretas






 As sociedades secretas nasceram praticamente junto com a civilização. Há sete milênios, o misticismo e a tendência humana pela intriga fomentaram nas sociedades da Babilônia, do antigo Egito, da Pérsia e da Síria os primeiros grupos de homens interessados em conhecer os mistérios esotéricos e utilizá-los com propósitos políticos. Esse esoterismo podia significar a busca da luz ou da escuridão, do céu ou do inferno, da bondade ou da maldade, da descoberta de conhecimentos para se alcançar as verdades divinas ou para manipular forças espirituais no plano físico. Nessa dubiedade de propósitos reside uma das principais razões das sociedades secretas. 
  


Apesar da aura negativa que circunda muitas delas, as sociedades secretas não são apenas grupos de pessoas que se escondem para praticar o mal. Muito pelo contrário. Boa parte delas surgiu e cresceu com os propósitos mais elevados que residem na alma humana, em busca de um conhecimento que revelasse as verdades eternas e iluminasse os caminhos do homem. Mas princípios que nasceram puros e sagrados muitas vezes sofreram distorções ao serem colocados em prática e resultaram em ações não muito bem vistas, muitas delas inspiradas na ideia de que os fins justificam os meios.


A partir das histórias das diferentes sociedades secretas que já surgiram ao longo dos milênios, podemos definir basicamente que uma sociedade secreta é composta por “iniciados”, isto é, por aqueles que tiveram acesso a determinados “mistérios”. Esses “homens sábios” acreditam que os segredos revelados a eles, ou por eles descobertos, não devem ser compartilhados com um mundo composto de pessoas vulgares e profanas, incapazes de compreender esses “mistérios”.



cortesia de Jahrundert
Gravura com ritual de iniciação na maçonaria no século 18





Embora baseada em aspirações das mais elevadas, essa forma de encarar o mundo tem levado certas sociedades secretas a desenvolverem práticas de tirania, arrogância e intolerância, em diferentes graus, com perigosas consequências sociais. Este é o caso da Ku Klux Klan nos Estados Unidos, por exemplo. Por outro lado, algumas têm funcionado como núcleos de movimentos sociais que em alguns momentos envolveram-se em processos de transformação do mundo, como no caso da maçonaria. E, por fim, muitas continuam a alimentar a nossa imaginação sobre o seu poder e conhecimento, mesmo quando sua existência ainda é colocada em dúvida (o que pode, na verdade, ser uma prova de sua eficiência em manter-se secreta), como nos casos do Priorado de Sião e do Illuminati, ambas popularizadas nos best-sellers “O Código Da Vinci” e “Anjos e Demônios”, de Dan Brown.







As sociedades secretas desde o princípio misturaram misticismo e intrigas



A principal fonte da tradição das sociedades secretas é a religião. Das crenças do antigo Egito ao cristianismo, os mistérios religiosos alimentaram o surgimento de diversas sociedades secretas, como a Cabala, ligada aos ensinamentos de Moisés, ou os Cavaleiros Templários, ordem militar-religiosa formada no século 12 sob benção da Igreja Católica e que inspiraria tempos depois uma nova sociedade secreta ligada à maçonaria. Nas próximas páginas, conheça quais são algumas das principais sociedades secretas, que ironicamente tornaram-se as mais populares do planeta.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Calendário cristão

Dionísio



   Os povos cristãos têm marco básico da contagem do tempo o nascimento de Cristo.

   Em 532, um monge, Dionísio, o Pequeno (...), constatando a impotência dos cristãos quanto a entenderem-se sobre a data da criação do mundo, propôs que se iniciasse a era cristã com o nascimento de Cristo, que ele situava no ano 753 de Roma. A sua proposta foi adotada por toda a cristandade e hoje a era cristã é a mais usada no mundo.

   Segundo o calendário cristão, as datas anteriores ao nascimento de Cristo recebem a abreviatura a.C (antes de Cristo) e as datas posteriores pode vir acompanhada das ou não abreviatura d.C (depois de cristo).

   No calendário cristão (...), o ano fixado para o nascimento de cristo foi considerado o ano 1 da era cristã e não o ano zero; possivelmente por que o conceito do zero ainda era pouco difundido na Europa Ocidental.

   No século XVI, o papa Gregório XIII convocou uma comissão de astrônomos que promoveu ajustes no calendário cristão. O resultado ficou conhecido como reforma gregoriana, dando origem ao calendário que ainda hoje utilizamos. A reforma gregoriana foi posta em prática a partir de 1532.

   Como outros, o calendário cristão organiza o tempo em dias, semanas, meses e anos. Os períodos maiores podem ser agrupados de dez em dez anos (décadas), de cem em cem anos (séculos), de mil em mil anos (milênios).

   O século é uma unidade de tempo utilizada nos estudos de Historia. Costuma-se indicar os séculos por algarismo romanos, uma tradição que vem da roma antiga.

   Um modo fácil de saber a que século pertence determinado ano é somar 1 ao número de centenas do ano. Por exemplo: no ano 1997, o numero de centenas é 19. Temos, então:

1997 -19+1 = século XX
Assim, 1997 pertence ao século XX.

No entanto, quando um ano termina em 00, como o ano 2000, por exemplo, temos um exceção a regra anterior. Nesse caso, o número de centenas indica o século. Veja:

2000 - 20 centenas = século XX

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Filosofia e seus pensamentos



   A psicologia estuda o comportamento, a biologia os organismos vivos, a física os fenômenos mais fundamentais da natureza, a hitória estuda o passado e filosofia estuda o pensamento. São todos exemplos de que o conhecimento possui campos  distintos. No entanto, uma pergunta se impõe: como cada uma dessas ciências vê a metodologia de seu trabalho, isto é, que categorias de análise, instrumentos e conceitos são  fundamentais para que o saber seja constituído em cada campo de conheçimento?

   No caso específico da historia a filosofia recentemente se ocupou da reflexão sobre as relações entre as idéias e a historia. O tema recebeu o nome de "filosofia da história" e foi cunhado pelo filósofo voltaire. Trata-se de investigar a relação entre o trabalho técnico do historiador interpreta os acontecimentos. Mas é também uma questão de ir além da descrição dos fatos históricos. A filosofia da historia desdobra o significado dos fatos, as conexões entre as idéias e o contexto político, econômico e cultural de uma época ou de um povo. Do ponto de vista da filosofia, o historiador não é apenas um coletor de informações. Ele reflete sobre essas informações, reconstrói com sua inteligência aspectos que as fontes sozinhas não permitem inferir e o faz com enorme carga crítica. Há reflexões sobre a história em Hegel e Marx.

  

Merovíngios

Meroveu e seu neto Clóvis





                              

                            

  

    A organização política dos francos em um reino teve inicio em meados do século V, com a unificação de suas diversas tribos.
   Clóvis é considerado um dos francos, tendo reinado entre 482 e 511. Seria neto de Meroveu,o lendário fundador da dinastia merovíngia, cuja real existência é incerta. Em seu governo, Clóvis promoveu a expansão dos domínios do Reino Franco e, mais tarde converteu-se ao catolicismo, fazendo de seu reino um forte aliado da Igreja Católica.
   Clóvis teve varios sucessores, mas a partir de 639 a disnastia merovíngia entrou em crise. Em grande parte, as funções do rei eram desempenhadas por um alto funcionário da corte - o prefeito do palácio, também chamado de mordomo do paço.
   Um desses prefeitos do palácio foi carlos martel, que governou de 714 a 741 e conquistou prestígio, entre outros motivos, por ter comandado o exército franco que deteve o avanço dos muçulmanos sobre a Europa, na Batalha de Poitiers.                                         

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Onde Tudo Começou - Mileto


Antigo anfiteatro de Mileto. 

  A filosofia ocidental começou com os gregos mas não na Grécia. Os primeiros filósofos que conhecemos viveram no fim do século VII a.C na cidade de Mileto onde hoje é a Turquia veja mapa.
     

 Mileto era uma cidade portuária, uma colônia grega, e por ser porto tinha grande circulação de pessoas de diversos locais e de idéias diversas. Isso em si não justifica o surgimento de uma nova maneira de pensar, mas favorece.

Estes primeiros pensadores de Mileto são conhecidos como Pré-Socráticos, pois antecederam Sócrates. O que conhecemos hoje destes filósofos são exposições de seus pensamentos feitas por outros escritores.

Os pré-socráticos fundaram a filosofia criando um pensamento independente das idéias tradicionais e das crenças costumes da época. Eles começaram a se perguntar sobre o fundamento e a origem das coisas. Esses questionamentos não encontram parâmetro em nenhuma outra sociedade. Esta forma de pensar está na base de todo desenvolvimento conhecido pelo mundo ocidental, em especial no desenvolvimento das ciências.

Os primeiros filósofos tentam responder suas dúvidas buscando a explicação para todas as coisas. A pergunta não é de onde vem tal coisa mas de onde vem todas as coisas. Pergunta-se não quem é tal homem mas quem são todos os homens. A explicação tem que ser sobre toda a realidade e não somente para parte dela. A grande novidade é que os filósofos vão usar a razão para fundamentar seus argumentos.

Os conhecimentos surgidos não tem justificativa. O fim do conhecimento é o próprio conhecimento.

Mileto ficava na Jônia por isso os primeiros filósofos são também conhecidos como pertencentes à escola Jônica. Eles se preocupam com questões da natureza e acreditam que explicando o mundo vão também explicar o homem.

Fonte: www.filosofia.com.br
Resposável: Fernando

                               

O que é Mentalismo ?









  1. Mentalismo hermético é o primeiro entre os sete princípios herméticos, expostos no livro "O Caibalion". O TODO é MENTE; o Universo é Mental. O Principio de Mentalismo habilita o indivíduo a compreender prontamente as leis do Universo Mental e a aplicar para a sua felicidade e seu avanço. Levando-o a conhecer a verdadeira natureza da Força, da Energia e da Matéria, como e por que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente.
    fonte:Wikipédia
  2. Mentalismo é a essência do "conhece-te" de Sócrates. É o reconhecimento de Deus em si. É o estudo e prática das Leis da Mente.
  3. Há cerca de três mil anos, na ilha de Delfos, no templo de Apolo, deus grego-romano, o visitante deparava-se, inscrita no frontispício do majestoso prédio, com a expressão: "Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses".
  4. Sócrates valia-se daquela afirmação para introduzir seus discípulos no reconhecimento do poder latente que há no interior de cada ser humano.
  5. As Leis da Mente são verdades comprovadas que podem ser usadas como ferramentas para a expressão na realidade externa desse poder interno há tanto descoberto.
  6. Pode-se confiar nas Leis da Mente. Elas são tão válidas quanto as Leis da Física, Química, Matemática, etc. São, como estas, infalíveis; dadas as premissas corretas.
  7. Algumas Leis da Mente: O semelhante atrai o semelhante; O pensamento sempre expressa o seu conteúdo; A imaginação é mais forte que a razão; A fé, a crença e a prece são formas de pensamento.
  8. A palavra (escrita, falada ou pensada) aciona as Leis para manifestar resultados. A ação do Mentalista pode se dar através da imaginação criativa, da repetição, da escrita ou de outros meios, mas sempre haverá a palavra, o "logos", o verbo criador.
  9. Existem várias atitudes ou disposições de espírito que são recomendadas para se obter os resultados desejados com a mentalização. Por exemplo, agradecer, perdoar e amar; que são meios de se manter a mente livre de más influências. Entretanto, o segredo do êxito está em não se envolver com nada. Conservar um distanciamento calculado de qualquer coisa permite ao Mentalista melhor observar o conjunto dos acontecimentos.
  10. Ao fazer uma afirmação mentalista que contradiga as aparências, você não está mentindo - você está formando um NOVO MOLDE MENTAL para influenciar a matéria e assim criar nova realidade física (de saúde, relacionamentos, etc.).
  11. Como não há efeito sem causa, você precisa adicionar CAUSAS NOVAS à sua vida. O modo de se ativar o lado conhecido do cérebro (hemisfério esquerdo) é pelo raciocínio lógico. O lado desconhecido (hemisfério direito), é posto a funcionar (liberando o seu grande poder desconhecido para realizar o aparentemente impossível) pela concentração firme do pensamento no objetivo visado, com fé, e excluindo-se qualquer idéia contrária.
  12. Compreendemos como lado conhecido do cérebro aquele cujas funções os cientistas puderam decifrar no presente estágio dos seus estudos.
  13. Mentalismo, A Ciência do Poder da Mente, é o estudo do Poder do Pensamento Humano, enquanto transcendência, visando seu uso no bem-estar da Sociedade e do indivíduo. Não se confunde com os estudos do poder intelectual, nem com a prática de mágicas ou ilusionismo.
  14. O Mentalismo é abrangente, visto que as provas de seus postulados podem ser encontradas tanto nas ciências chamadas exatas quanto nas ciências humanas, nas filosofias e nas religiões. Vêmo-las a cada instante na Medicina, na História, no dia a dia das Comunidades e em nosso cotidiano individual.
  15. Todavia, é em nosso interior que o Poder se prova de forma convincente e incontestável, seja nos estudos psicológicos, nas artes ou profissões.
  16. Se a população aprender sobre o Poder da Mente, enquanto transcendência, e praticar os princípios do Mentalismo, qualquer complô que vise destruir sua paz não poderá resultar vitorioso, pois a mente coletiva torna-se positiva e anula o malefício intentado.
  17. As religiões prometem salvar o indivíduo como entes espirituais; o Mentalismo "salva" o indivíduo enquanto cidadão, isto é, membro de uma Sociedade organizada politicamente: O religioso, mesmo que se sinta salvo segundo a doutrina de sua crença, sofre todas as mazelas impostas por um governo desumano e por outras circunstâncias da vida.
  18. O Mentalista consegue escapar disso tudo na medida em que protege o seu "mundo" cercando a sua mente com os pensamentos sadios, corretos e adequados a cada situação. É claro que só o consegue de acordo com o domínio que tem das Leis da Mente e conforme o grau de adiantamento dos seus conhecimentos.
  19. Entendemos por "mundo" do indivíduo, tudo aquilo que lhe diz respeito diretamente, seja algo concreto ou abstrato: corpo, roupas, casa, lar, bens materiais, pensamentos, emoções, pessoas, emprego, religião, saúde, convicções, etc.
  20. Quando a solução de um problema qualquer (de relacionamento, por exemplo) não depende de você, de sua ação direta, não adiantam os métodos da psicologia prática; é necessário valer-se dos conhecimentos metafísicos, transcendentais, os quais são apresentados pelo Mentalismo, ensinando que esta Dimensão em que estamos é apenas sombra de uma Realidade maior, à qual temos acesso por meio da nossa mente interior.
  21. O objetivo do Mentalismo não é explicar fenômenos religiosos, psíquicos ou científicos; visa principalmente levar a pessoa a conscientizar-se de seus poderes como homem, ser humano. As características da raça "hominal" (Lauro Trevisan), incluem a faculdade de transformar em fatos concretos, as idéias ou pensamentos que o indivíduo mantém na sua mente de forma adequada. A Ciência do Poder da Mente se propõe ensinar estas formas.
  22. Como exemplo do que pode ter em mente um Mentalista, transcrevemos os objetivos do Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento: "Promover o estudo das forças desconhecidas do homem e da natureza, estimulando o amor a esta, zelando pela sua defesa; Promover o despertar das energias criadoras latentes no pensamento de cada filiado, no sentido de lhe assegurar o bem-estar físico, moral e social, mantendo-lhe a saúde do corpo e a do espírito; Contribuir, na medida de suas forças, para que a Harmonia, o Amor, a Verdade e a Justiça se efetivem cada vez mais entre os homens; Promover a divulgação constante, ativa e eficiente, entre seus filiados, por meio de publicações, mediante contratação com empresas especializadas, conferências, de recomendações quanto ao máximo respeito e tolerância para com todas as religiões, credos filosóficos e correntes políticas; Empregar todos os meios ao seu alcance em prol do bem comum, empenhando-se no combate aos vícios que flagelam a humanidade, quais sejam: o alcoolismo, os tóxicos inebriantes ,as incontinências física e moral; Incentivar entre seus membros o culto cívico dos grandes benfeitores da humanidade, o respeito às Leis e aos poderes constituídos do país; Organizar e manter Biblioteca que acolha os grandes mestres do pensamento, com seção especial dedicada aos livros e outras publicações relativas ao esoterismo; Fomentar relações com agremiações congêneres, quer nacionais, quer estrangeiras.
Fonte: www.mentalismo.net

sábado, 30 de junho de 2012

Os Astecas

Astecas 

  Ocuparam a região do lago texcoco, no vale do méxico, por volta do ano 1325 até 1521. A sociedade Asteca teve seu processo de destruição em meados do século XVI com a chegada dos espanhóis.

  Esta sociedade teve como base econômica as comunidades aldeãs, ou calpulli, que formavam uma confederação Asteca.

  Nestas comunidades a posse da terra e o trabalho eram coletivos, cada família recebia um lote de onde retiravam sua subsistência e pagavam tributos. Esses camponeses ainda trabalhavam nas terras da nobreza.

  Outro grupo numeroso foi o dos "criados perpétuos", chamados de escravos pelos cronistas espanhóis. Este segmento social constituía-se por aqueles que nao queriam se casar ou cultivar a terra que lhes pertencia, perdiam seus meios de subsistência e seus direitos. Pertenciam também a esse grupo os condenados por algum crime, sendo oferecidos para trabalhar para outras pessoas ou colocados á venda. Entendia-se como venda somente a força de trabalho do indivíduo e não sua pessoa, de modo que seus filhos continuavam livres; portanto, essa prática era diferente de outras formas de escrevidão, como a greco romana e a colonial moderna.


sexta-feira, 29 de junho de 2012

Fundadores Da Primeira Grande Religião








 "Há quatro mil anos, muitas tribos vieram das planícies e montanhas do Norte. Essas tribos eram arianas e constituem-se nos ancestrais dos iranianos de hoje (...) Escavações recentes atestam que os persas daquela época tinham uma civilizção brilhante e arquitetos de extraordonário talento."

                                  A glória do Irã vem antes da glória do Islã.
                                  Os persas não foram sempre muçulmanos:


"Como todos os povos antigos, os iranianos outrora acreditavam em muito Deuses, mas Zoroastro deu uma nova visão á Nação iraniana. Ahura Mazda era o grande Deus, cujas ordens estão incristas num livro, o Avesta. Ele lhes ensinou três princípios fundamentais de vida: a boa palavra, a boa ação, o bom pensamento."

 Assim, o Irã coloca-se na posição de fundador da primeira grande religião, antes de se definir como o primeiro do grandes impérios.
 Anteriormente, "Os corajosos medas expulsaram os assírios (subentenda-se: os atuais habitantes do Iraque) e conseguiram torna-se independentes."
  Tanto maior é a distançia tomada em relação aos semitas, mais ela se reduz em relação ao Ocidente. A história do Império acmênida é testemunha disso, pois se serve de fontes gregas e romanas. Reencontram-se, assim, os mitos e as lendas associados á origem de Roma. Para começar, o nascimento de Ciro...

"O rei Astyage tinha uma filha, Mandane.Uma noite ele sonhou que sobre a barriga da filha havia uma grande árvore que recobria toda a Àsia (em Heródoto: "de sua filha saía uma torrente que inundava toda a Ásia"). Num segundo sonho, é videira que sai do corpo da filha. Ele consultou um dos seus magos: "Que significa esse sonho?"
  "- Mandane terá um filho que será o maior de todos os reis; ele se tornará senhor do teu próprio território e do mundo inteiro."

   Astyage ficou com medo e mandou a filha para a parte ocidental do país, casando-a com cambises.    Quando deu á luz, o avô cruel mandou abandonar o menino na floresta para que os animais selvagens o devorassem. O servo encarregado dessa missão confiou o bebê a um guarda florestal.
   Depois, porém, como o seu próprio filho morreu, adotou a criança que lhe fora confiada. Cumpria-se, assim, o destino de Ciro. Grande e forte, logo guerreou contra Astyage, que impunha pesados impostos sobre seus súditos. E foi o vencedor.


Ciro organizou um dos exércitos mais modernos no seu tempo e tinha carros puxados por até dezesseis touros. Os reis da Babilônia, da Lídia e do Egito aliaram-se contra ele, mas Ciro os venceu e conquistou a Babilônia.
  "Há sessenta anos, encontrou-se num edito de Ciro que proclamava a liberdade das nações. E foi assim que judeus, que estiveram durantes setenta anos sob domíno assírio, foram libertados."

  Ao leitor ocidental a hitória de Dario e de seus sucessores reserva uma surpresa, referente á sua grandeza, á sua preocupação com  a justiça, á revolta dos babilônios e á expansão do seu império.
  "Ele dirigiu-se á Europa, onde muitas vezes comandou o exército, ocupou a macedônia e uma parte da atual romênia."

  Mas não há nem sinal da invasão da Hélade, de Xerxes, do conflito com os gregos, da batalha de maratona ou de salamina...
   Assim, afastam-se todos os conflitos entre "gregos e bárbaros", isto é, todo antagonismo político ou cultural com esses outros arianos, fundadores da civilização ocidental.

 Em sentido contrário, a resistência contra os conquistadores romanos é longamente citada com lição de coragem e de glória.
  Depois dos Selêucidas e dos Arsácidas, Multiplicam-se as guerras com os romanos


 "O exército romano, que conquistara a europa e a África, não conseguiu, nem sob Antônio, apoderar-se mais do que de uma pequena franja da terra iraniana."

 A grandeza do Império Persa inspira a família de Asdeshir, que sonha restaurar o Império acmênida e a identidade religiosa do Irã através da ressureição do Masdeísmo.

 "Ardeshir derrotou os romanos várias vezes, ocupou a Armênia, e o seu sucessor, Sapor, aprisionou o Imperador Valeriano: um afresco representa-o ajoelhado á frente do cavalo de Sapor."

 A época de Sapor II, o Grande, vê o Império Persa triunfar sobre dois inimigos ao mesmo tempo: "os árabes do Sul, cujo exército ele derrota várias vezes, e o Império de Bizâncio, que ele, secretamente, quer conheçer."


 "Um dia, Sapor II difarça-se, entra em constantinopla, é descoberto e metido na prisão. Mas consegue fugir e, com o seu exército, chega até os arrabaldes da capital. O Imperador Juliano ataca-o novamente e ele é morto. Sapor II reinou durante setenta anos, tendo sido contemporâneo de dez imperadores romanos."

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Mundo Árabe-Muçulmano e Irã

Povo árabe
Cronologia resumida: 550 a.C. - 1936 D.C.



550 a.C:   Ciro, Rei dos Persas.

521:           Dario I Aemênida estende o Império ao Indias.

489-480:   Guerras Medas.

334:          Alexandre, o Grande, ocupa o Império Persa.

250:          Revolta dos partas arsácidas contra os Selêucidas herdeiros de Alexandre.

Século II:   Dinastia dos ptolomeus no Egito.

Século I:    Conquista do Oriente por Roma.

53:  Crasso é derrotado pelos partos em Carrahe.

Século I D.C:  Evangelização do Oriente.

224:   Ardachir funda a dinastia sassânida.

Séculos III-IV:   Baixo Império Romano. Extensão do Império Sassânida até o lêmen.

451:   Invazão dos hunos.

610:   Cósroe II ocupa Jerusalém, o Egito e a Armênia. Apogeu do Império Sassânida.

628:   Reconquista bizantina, Heráclio.

632:   Maomé.

634:   Início da conquista árabe.

680:   Dinastia árabe do Omíadas. Massacre de Kerbela. Nascimento do Xiismo.

751:   Apogeu e fim da conquista árabe, batalha de poitiers (Gália) e de Talas (China).

Século VIII:   Reino dos Abássidas. Harun Al-Rashid.

Século IX:   Safáridas e samânidas do Irã. Explosão do Império "Árabe".

945:   Dinastia dos Buyidas.

969:  Fatímidas do Egito.

Fim do Século. IX:   Islamização dos turcos.

1055:   Entrada dos turcos seldjúcidas em bagdá.

1071:   Vitória dos turcos sobre bizâncio e manzikert.

1180-1224:   Saladino terceira e quarta Cruzadas.

1221:   Gêngis-khan em bukhara.

1258:   Queda de bagdá.

1260:   Os mamelucos do Egito repelem os mongóis.

Ínicio do Século XV:   O Egito tranforma-se no centro cultural do mundo Muçulmano.

1453:   Morte de Timur.

1453:   Queda de constantinopla. Grandeza do Império Turco.

1501:   Renascimento da Pérsia. Ismail Xá Safênida bloqueia a expansão do Império Turco.

1512:   Apogeu dos três Impérios muçulmanos: Turco, Persa, Mongol.

1569:   Batalha de Lepanto.

1580-1620:   O Xá Abbas de Ispahan retoma Bagdá. Fundação de Ispahan.

1683:   Os turcos ameaçaram Viena.

1722:   Invazão dos afegãs

1736:   Nadir Xá, da Pérsia, ocupa Déli.

1800:   Bonaparte no Egito.

1813-1828:   Guerras russo-persas: tratado de turcomanchai.

1830:   Os franceses na Argélia.

1833:   Autonomia do Egito sob mehemet-Ali e Ibrahin. Tratado de Unkiar Skellessie: o Impéirio turco tranforma-se no "homen doente".

meado do Século XIX:   Renascimento do movimento nacional árabe.

1881-1904:   Conquista da Tunísia e do marrocos pela França.

1883-1914:   Domínio da Inglaterra sobre o Egito.

1906:   Movimento dos jovens turcos.

1907:   O Irã é dividido em zonas de influência entre russia e a Inglaterra.

1915:   Acordo Sykes- Picot sobre a partilha do Império turco.

1916:   Hussein é proclamado Rei dos Árabes.

1917:   Declração Balfour sobre um lar judeu na palestina.

1918:   Protetorados franco-ingleses sobre o mundo árabe: Síria, Iraque, Líbano, Desmembramento do Império Otomano.

1918-1923:   Renascimento do panturquismo.

1936:   Independência do Egito. 


domingo, 24 de junho de 2012

Palestina

palestina no final do século IV
    

   É a denominação histórica dada pelo Império britânico a uma região do Oriente Médio situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as margens do Rio Jordão. O seu estatuto político é disputado acesamente.
  A área correspondente à Palestina até 1948 encontra-se hoje dividida em três partes: uma parte integra o Estado de Israel; duas outras a Faixa de gaza e a Cisjordania, de maioria árabe-palestiniana, deveriam integrar um estado palestiniano-árabe a ser criado - de acordo com a Lei Internacional, bem como as determinações das Nações Unidas e da anterior potência colonial da zona, o Reino Unido. Todavia, em 1967, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia foram ocupadas militarmente por Israel, após a Guerra dos Seis Dias.
    Há alguns anos, porções dispersas dessas duas áreas passaram a ser administradas pela Autoridade Palestiniana, mas, devido aos inúmeros ataques terroristas que sofre, Israel mantém o controle das fronteiras e está atualmente a construir um muro de separação que, na prática, anexa porções significativas da Cisjordânia ocidental ao seu território.
   A população palestiniana dispersa pelos países árabes ou em Campos de refugiados, situados nos territórios ocupados por Israel, é estimada em 4.000.000 de pessoas.

O nome

 A região era chamada de Palastu pelos assírios.


  A palavra Palestina deriva do grego Philistia, nome dado pelos autores da Grecía Antiga a esta região, devido ao facto de em parte ela entre a actual cidade de Tel aviv e gaza se terem fixado no século XII a.C. os filisteus. Os filisteus não eram semitas e sua provável origem é creto-miceniana, uma das mais conhecidas embora recorrentemente mencionadas vagas dos chamados "Povos do Mar" que se estabeleceram em várias partes do litoral sul do mar mediterrâneo, incluindo a área hoje conhecida como Faixa de gaza.
  Segundo a tradição bíblica os filisteus seriam oriundos de Caphtor, termo associado à ilha de Creta. Este povo é igualmente referido nos escritos do Antigo Egipto com o nome de prst, por onde também passaram e foram repelidos.

 No século II d.C., os romanos utilizaram o termo Syria Palaestina para se referirem à parte sul da província romana da Síria. O termo entraria posteriormente na língua arábe e é usado desde então para se referir a esta região.

 




                          

A Fénicia

civilização da fenícia



   A região da Fenícia corresponde hoje ao Líbano. Os Fenícios se desenvolvem ao comércio e foram os     primeios senhores do mediterrâneo.
   O governo Fenício não era centralizada e a divisão era em cidades-estados ás principais eram, Biblos,   Sídon, e Tiro. A atividade basíca era o comércio desenvolveram também: a industria naval, a produção de tecidos ea metalurgica.
   A sociedade Fenícia era formada pela camada dominante, camada intermediária ea camada-dos não-privilegiados.
  •   A camada dominante, faziam parte os comerciantes e sacerdotes.
  •   A camada intermediária, pequenos comerciantes e artesões.
  •   A camada-dos-não-privileagiados, trabalhadores rurais e urbanos. 
  A religião dos Fenícios era politeista, eles acreditavam em muitos deuses. O império persa era governado no período dos imperadores: círo, cambises e dario I.
  •  Ciro, fundador do ímpério.
  •  Cambises, conquistou o Egito (525 a.c.)
  •  Dario I, estendeu o Império até a India.


 


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Ocultismo Na História


                              

    A capacidade humana de questionar-se é uma de suas maiores virtudes ao longo da história. O simples ato de buscar o auto-conhecimento, compreender a própria origem e um significado supremo da existência na Terra, conduziu o destino de civilizações, desenvolveu conceitos que se estenderam por vários séculos e gerou um infinito e crescente ciclo ideológico.

    A espiritualidade é o combustível desta incessante busca. É quem santifica o homem e consagra a terra. É quem desenvolve o conhecimento e o direciona ao próprio benefício. É neste momento que nasce o conceito de um deus responsável pela criação do universo, de forças e seres superiores que conduzem a existência humana. A fé, oriunda no espírito humano, e o dogma, são as principais colunas que sustentam as religiões e doutrinas espalhadas ao longo do globo terrestre.

    Se toda religião é formada basicamente de fé e misticismo, podemos compreender que religião e ocultismo estão interconectados. Dessa forma, concluímos que ocultismo é o conhecimento secreto das religiões, que pode ser acessível apenas aos membros mais elevados na hierarquia de determinadas ordens.

    Na sociedade contemporânea, ocultismo também designa temas sobrenaturais, e até certo ponto, supersticiosos, que não tenham um caráter religioso formal, mas que estejam relacionados às filosofias e doutrinas. A religião e o ocultismo também são responsáveis por criar grupos sociais que podem estar associados a manifestações culturais e políticas, por exemplo.

   Não existem bases confiáveis para se estabelecer um ponto de partida comum das crenças. Mas pode ser na cultura dos babilônios e egípcios do período pré-cristão, que está a raiz do ocultismo ocidental. Os deuses e religiões desta época se desenvolveram ao longo das eras, sofreram transformações agregando em si diversos elementos de outras culturas, emergindo novos conceitos e ressurgindo velhas crenças.

   Ao longo dos tempos, a humanidade divinizou alguns de seus filhos, que se tornaram profetas e imortais no coração e na crença de tantos outros. O homem sagrou terras, erigiu templos e monumentos, louvou a vida e entoou cânticos em nome de suas divindades e da própria fé. Mas a fé combinada com a vaidade e a ganância promoveu guerras, escravizou, segregou e retardou a evolução do espírito.

   Na Cultura Obscura não há apologia à nenhuma crença ou religião. Porém, há, após tantas divagações e suposições, a certeza de que a consciência coletiva caminha em busca do conhecimento e da elevação espiritual, utilizando-se da capacidade de crer e ao mesmo tempo questionar, intrínsecas à alma humana.


Alguns símbolos usados no ocultismo.


                           



O ocultismo pode ser visto em filmes e seriados ao longo dos anos. Algumas pessoas conheceram o ocultismo atraves do mesmo. Mais lembre-se, Não é porque está é um filme, que a sua história é real!

Site referencia: http://www.spectrumgothic.com.br/ocultismo.htm
Fotos tiradas de: google.com.br/images

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A Cruz e seus Simbolos



A Cruz ficou conheçida, após a crucificação de Jesus Cristo, e através do cristianismo. A partir daí surgiram mais cruzes, e mais significados.

A cruz tem varias formas de representação: religiosa, mística ou esotérica. O modelo que a cruz traz tem a intersecção de dois eixos, um vertical e outro horizontal, que representam lados diferentes como o sol e a lua, masculino e o feminino, e muito vezes outros tipo de cruzes. Dizem que algumas delas representam o satanismo, será que isso é verdade? veremos!


Cruz simples: Em sua forma básica a cruz é o símbolo perfeito da união dos opostos, mantendo seus quatro "braços" com proporções iguais. Alguns estudiosos denominam esta como Cruz Grega.




Cruz de Santo André: Símbolo da humildade e do sofrimento, recebe esse nome por causa de Santo André, que implorou a seus algozes para não ser crucificado como seu Senhor por considerar-se indigno. Acredita-se que o santo foi martirizado em uma cruz com essa forma.




Cruz de Santo Antonio (Tau): Recebeu esse nome por reproduzir a letra grega Tau. É considerada por muitos, como a cruz da profecia e do Antigo Testamento. Dentre suas muitas representações estão o martelo de duas cabeças, como sinal daquele que faz cumprir a lei divina, encontrado na cultura egípcia, e a representação da haste utilizada por Moisés para levantar a serpente no deserto.


  Cruz Cristã: Definitivamente o mais conhecido símbolo cristão, que também recebe o nome de Cruz Latina. Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que Jesus Cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Além da crucificação, ela representa a ressurreição e a vida eterna.



Cruz de Anu: Utilizada tanto por assírios como caldeus para representar seu deus Anu, esse símbolo sugere a irradiação da divindade em todas as direções do espaço.





Cruz Ansata: Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo.


 Cruz Gamada (Suástica): A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus "braços" movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica involutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo.


Cruz Patriarcal: Também conhecida como Cruz de Lorena e Cruz de Caravaca possui um "braço" menor que representa a inscrição colocada pelos romanos na cruz de Jesus. Foi muito utilizada por bispos e príncipes da igreja cristã antiga e por jesuítas nas missões no sul do Brasil.



Cruz de Jerusalém: Formada por um conjunto de cruzes, possui uma cruz principal ao centro, representando a lei do Antigo Testamento, e quatro menores dispostas em cantos distintos, representando o cumprimento desta lei no evangelho de Cristo. Tal cruz foi adotada pelos cruzados graças a Godofredo de Bulhão, primeiro rei cristão a pisar em Jerusalém, representando a expansão do evangelho pelos quatro cantos da terra.


Cruz da Páscoa: Chamada por alguns de Cruz Eslava, possui um "braço" superior representando a inscrição INRI, colocada durante a crucificação de Cristo, e outro inferior e inclinado, que traz um significado dúbio, dos quais se destaca a crença de que um terremoto ocorrido durante a crucificação causou sua inclinação.



Cruz do Calvário: Firmada sobre três degraus que representam a subida de Jesus ao calvário, essa cruz exalta a fé, a esperança e o amor em sua simbologia.





Cruz Rosa-Cruz: Os membros da Rosa Cruz costumam explicar seu significado interpretando-a como o corpo de um homem, que com os braços abertos saúda o Sol e com a rosa em seu peito permite que a luz ajude seu espírito a desenvolver-se e florescer. Quando colocada no centro da cruz a rosa representa um ponto de unidade.



Cruz de Malta: Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares.



Como viram acima, a cruzes tem o poder de representar cada coisinhas, o sofrimento, o simbolo de uma sociedade secreta, simbolo de uma época, e o simbolo da vitória. Não deixe filmes ilusionar sua cabeça, cruzes são totalmente do bem.

site de onde peguei informações: http://www.spectrumgothic.com.br/ocultismo/simbolos/cruz_simbolismos.htm

domingo, 20 de maio de 2012

Verdade por traz do número da besta-666


                         

   Desde o inicio dos tempos, sabemos que a escrita é a base da comunicação e sabemos que os símbolos tem uma forma muito boa pra representar resumidamente um significado. Muitos símbolos se tornaram explícitos e de fácil compreensão.
   Ao contrario do que muitos pensavam ou pensam o 666 na verdade é o registro geral do anti-cristo, o 666 na verdade é o símbolo que indica o aparecimento anti- cristo dentro de vários espaços de tempo no período histórico. Ele aponta para o período de nascimento do anti-cristo bíblico. O 666 são 3 medidas de tempo, com 666 anos em cada diferença de tempo.
   O primeiro acontecimento; Ano 0 até 666 d.c. (O primeiro usado por satanás para reescrever a historia do mundo e a do messias incluindo mais de 5.000 adulterações nas escritas sagradas).
   O segundo acontecimento; 666 d.c até 1332 d.c (Uma vez reescrita a historia satanás iniciou a perseguição aos Talmidims (seguidores de messias em Israel) para “matá-los” com o intuito de apagar provas remanecentes- verdadeiros arquivos vivos. Três foram os principais meios utilizados por satanás neste período. O império romano a inquisição e a igreja católica).
  O terceiro acontecimento; 1332 mais 666 anos=1998 d.c. (muitos consideram como um recrutamento e seleção pessoal, planejamento e logística para a “Implementação de um novo sistema babilônico conhecido como NOVA ORDEM MUNDIAL”
Segundo os satãnistas, esse período findou-se dia 06 de março de 1998, completando assim os três períodos do ciclo 666.
Mas porque 06 de março de 98? 
6 de março é 65° dia do ano, no calendário gregoriano, 6+5=11
6 de março= 06/03.  6+3=9
06/03/1998= 6+3+1+9+9+8=36. 3+6=9
06/03/1998. 300 dias para o fim do ano. 3+0+0=3 TOTALIADADE (três ciclos completos=666)
Final do 1° ciclo – 666 d.c. 6+6+6=18. 1+8=9
Final do 2° ciclo – 1332 d.c. 1+3.3+2 d.c.= 9
Final do 3° ciclo – 1998 d.c. 1+9+9+8 d.c.= 27. 2+7=
Temos 3 número 9. O nove é igual a 3x3 ou 3+3+3
3+3+3 é um código... Consegue ver? Não?
Olhe mais atentamente...
“ a maldição do senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação dos justos abençoara” (provérbios 3.33)
Sim, a maldição do senhor ao anti cristo, na casa do ímpio.
Você já leu apocalipse cap/13 vers/18?
A profecia mais comum ao numero 666 esta em apocalipse cap:13 ver:18 que diz: “quem tiver a inteligência, calcule o numero da besta, porque é o numero de um homem, seu numero é 666” mais cada um faz sua tese ,escolhe em que acredita, eu sempre procuro a verdade por traz daquilo que ninguém quer enxergar.  


Os Rosa-Cruzes



Os rosa-cruzes é uma sociedade secreta ou também uma irmandade religiosa cujas origens remontem ao século XVII. Segundo a tradição, a ordem foi criada no Egito antigo e continuou existindo sob a forma de sociedade secreta. A Ordem dos rosa-cruzes desenvolveu-se na Alemanha após a publicação dos escritos fama fraternitais(1614), confessio fraternitais (1615) e chymische hochzeit des christiani rosencreutz (1616).
 Esses escritos, que eram ficção literária, relatam sobre uma irmandade fundada por certo christian rosencreutz, que teria vivido de 1378 até 1484. Durante uma peregrinação ao santo sepulcro, rosencreutz adquiriu a sabedoria “secreta” e o conhecimento da natureza dos árabes. Através do exemplo da ordem essa sabedoria devia ser divulgada e igreja, governo e sociedade deviam ser renovados.
 O movimento rosa-cruz englobava pensamento holístico, alquimia, misticismo, espiritualidade e moralidade e os ligava uns aos outros – numa época em que a crença em fantasmas, magia e encantamento desempenhavam um papel significativo.
 A própria irmandade era dividida em círculos ( lojas). Além dos membros do seu próprio círculo, os irmãos não conheciam outros participantes. Em algumas cidades existiam por vezes vários círculos, sem que um soubesse da existência dos outros. Perto do final do século XVIII o agrupamento maçônico “Ordem da Auri e Rosa-cruz” entrou em evidência,, florescendo na prússia e exercendo decisiva influência sobre a política. As comunidades rosa-cruzes desapareceram com o advento da maçonaria e dos illuminati. Hoje são entendidas como rosa-cruzes do século XVII. O símbolo dos rosa-cruzes para a ordem também transmite o seu nome: é uma cruz ouro com uma rosa vermelha em floração.
símbolo dos rosa-cruzes

Orde Templi Orients

A orde templi orients (OTO), ordem do templo do oriente, é uma sociedade secreta ocultista no estilo da maçonaria, que remonta aos cavaleiros templários de cerca de 1108 e a rosa-cruz do século XVIII.
 Ela foi fundada no ínicio do século XX pelo industrial vienense Karl Kellener ( 1851-1905) e os teofistas alemãos Frang Hartmann (1838-1912) e Theodor Reuss (1855-1923) e ainda está ativa. Ress alegava estar de posse de todos os segredos da maçonaria, que é uma combinação da "pura e santa magia luz, que é uma combinação a perfeição mística, e de todas as formas de ioga". Graças ás suas características templárias e práticas de magia sexual, a OTO tornou-se a sociedade secreta ocultisa mais popular do século XX.
 A ordem tem variaos graus, a maioria dos quais correponde ao ritos maçonicos de iniciação. Este deverão auxiliar o candidato a encontrar ar a sua verdadeira identidade. Quem se tornou membro regular está sempre em conexão espiritual com a própria ordem. O rituais apontam também para muitas outras influências, tais como dos rosa-cruzes, dos templários e da golden dawn. A sociedade se afasta de obejetos satânicos ou anticristãos, da feitiçaria ou culto ao demônio, embora pratique magia negra no sentido de aleister crwley (1875-1947), um ocultista, catalista, mago e místico, muita vezes considerado o fundador do moderno satanismo, especialmente pelos fundamentalistas cristãos.
aleister crowleir
A ordem pretende que o homen atinja a perfeição através de rituais esotéricos. Após a morte de Reuss em 1923 surgiram vários grupos OTO concorrentes, cada um dos quais obeserva a estrita hierarquia e surbordinção á condução do tipo de vida certo, da descoberta de seu próprio centro e de uma relação com a infinitude. Até mesmo pessoas como o criminoso norte-americano charles manson, líder da chamada, e L.ron hubbard (fundador da cientologia) tiveram contato com a ordem e deixaram se afetar por seus ensinamentos e práticas. Atualmente existem vários grupos nos EUA e na europa (incluindo alemanha). Nos EUA, a ordem é reconheçida como uma comunidade religiosa, mas não como religião; na alemnha, é considerada como organização sem fins lucrativos. A OTO tem hoje cerca de 3.000 membros em todo o mundo.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Satanismo

Como satanismo geralmente se entende o culto a satanás, tradicionalmente ligado com ocultismo, bruxaria e com a missa negra (missa do diabo). O conceito de satanismo surgiu nos séculos XVIII-XIX e foi utlizado pela primeira vez pelo poeta inglês Robert southey (1774-1843), que desejava colocar em decrédito o Lord Byron (1788-1824), a quem rejeitava, o drama de byron, caim (1821), é considerado a primeira obra satânica da literatura.
Lord Byron
Em geral, o termo satanismo se refere á adoração do diabo, portanto á crença em uma figura cenrtral de satanás. Outro elemento importante é também a divinização do homem: este tem no satanismo o potencial para alcançar imenso poder e conheçimento divino.
 O satanismo baseia -se provavelmente em crenças antigas e medievais em deemônios, onde o diabo não é nem benfeitor nem bandido, mas um inimigo mais poderoso do que as forças do bem, que eram incapazes de cumprir suas promessas para o mundo. O satanismo moderno foi definido pela primeira vez por Anton Szandor la vey ( 1930-1997) e publicamento transformado num sistema religioso anticristo independente.
Anton Szandor lavey
 Em 1966 La Vey fundou a organização "church of satan" (Igreja de satanás) em São Francisco oficialmente reconheçida como Igreja nos Estados Unidos. Sua sede uta localizada hoje em Nova York. A igreja de satanás é centralmente organizada. Sua condução, "a Ordem do trapézio", consiste do "conselho dos nove", reponsável, só perante o resumo sacerdote ou a suma sacerdotista.Os membros atuam ou como representantes ("agentes") da  Igreja de satanás ou aderindo a uma "gruta". Os grupos locais são chamados "grutas", e as pessoas que os constituem recebem o título de "mestres da gruta", não representantes oficiais da Igreja de satanás, mas apoiam o satanismo. A blíblia satânica que la vey escreveu na noite das walpurgas em 1968 é considerado como a obra fundamental da Igreja de satanismo moderno. Embora o ocultismo inglês Aleister Crwley sempre tenha se afastado do satanismo, o satanismo moderno baseia-se em doutrina e obra liberal Vel legis ( O livro da lei, 1904), no qual ele explicou as bases da sua ideologia. Assim, um doas mais importantes elementos do satanismo é a chamada  magia sexual. Trata-se de prática e rituais relacionados com o exerçio da sexualidade humana. A magia sexual pode, além da relação sexual desinibinidade, envolver o estrupro.